Da lembrança vem a esperança de voltar a ser criança
Esquecer que um dia teria que crescer
Da insegurança bate aquele medo de quebrar o brinquedo
Saudade da velha cidade que vivia na mocidade
O tempo não espera, passa sem temer
A vida, carruagem dura, segue seu rumo a correr
Lembranças, muitas vezes esquecidas, voltam a nascer
Num perfume, toque, som ou ventania
Que aparecer
A criança hoje tornada homem, não pode sofrer
Pensamentos infantis não servem, tem que empreender
Belos tempos, de roubar amoras
No campo a correr
Amarguras não existiam nada
Só o alvorecer.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home